O ônibus era uma esperança mínima
que no menino,
de tão pequena não cabia.
O menino sabia
que sua esperança era muita,
para caber tão pouco ônibus,
Com tão poucos corpos,
Distribuídos em tão poucos assentos iguais.
Em um determinado instante,
O ônibus parou,
E o menino continuou...
Sempre!
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