A britadeira na obra aqui ao lado,
Atritando no meu corpo...
É um atritar que não cessa.
O pedreiro pega a minha cabeça,
A escora numa pedra,
prende o meu pescoço
E diversas vezes golpeia.
Eu estou com a janela aberta,
Dentro do meu quarto,
Escutando aqui ao lado,
A não melodia dos operários!