quinta-feira, 24 de outubro de 2024

Rua Vazia (Para Antônio Cícero)

Querido filósofo,escritor e compositor Antônio Cícero. A rua parece vazia sem você. Eu me lembro dos nossos encontros, dos nossos sorrisos, dos nossos cumprimentos, e das nossas conversas. Eu me lembro quando falávamos de música e de literatura. Eu me lembro dos nossos chopes, quando sentávamos você, eu e Alberto Pucheu na mesa de um bar da Cobal, à noite, conversando sobre coisas bonitas da vida. A Rua David Campista terá sempre os nossos passos gravados no cimento e no concreto. Ninguém morre quando um alguém permanece no coração de um outro alguém. Esse poema é um poema de saudade, um poema de amizade, um poema de respeito, um poema de admiração profunda. Onde você estiver, você estará eternizado na memória, na lembrança e na recordação. Pessoas especiais, se encantam e permanecem para sempre na alma, no peito e no coração das outras pessoas. Onde você estiver, esse poema é para você, um poema onde eu derramo a minha saudade, e porque não dizer, a minha tristeza. Na nossa rua, sempre estarão gravados os nossos passos, as nossas conversas, a nossa amizade, o nosso carinho, o nosso respeito e a nossa admiração mútuas. Onde você estiver, esse poema é para você eternizando você nesses versos. Carinho sempre, respeito sempre, amizade sempre, admiração sempre. Gravado em mim, gravado em você, gravado em nós, eternamente!

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