Em ti,
Sem membros,
surdamente penetro.
As paredes
e o teto- puro ouro!
Ouro amarelo e negro....
Barrocos,
debruçam sobre os altares
e espreitam quem em ti adentra...
E o chão de tábuas corridas,
cheirando à séculos,
resguarda seu mistério...
“Em que piso?,
Em quem piso?,
existe algo aqui,
em baixo do assoalho..."
Anima-se de repente,
no altar-mor,
um anjo ouro-marrom.
(Dentre as mil imagens distribuídas pelos altares...)
E avisa-me,
que caminho por sobre corpos...
E que com corpos não converso
Ouro amarelo e negro....
Barrocos,
debruçam sobre os altares
e espreitam quem em ti adentra...
E o chão de tábuas corridas,
cheirando à séculos,
resguarda seu mistério...
“Em que piso?,
Em quem piso?,
existe algo aqui,
em baixo do assoalho..."
Anima-se de repente,
no altar-mor,
um anjo ouro-marrom.
(Dentre as mil imagens distribuídas pelos altares...)
E avisa-me,
que caminho por sobre corpos...
E que com corpos não converso
De repente,
o grande mistério da Casa de Deus,
por sob meus pés,
me é revelado...
Quando lenta
e surdamente adentro,
tão bela
e imponente barroca arquitetura,
situada
e construída
numa cidade de Minas,
na Ouro Preto das Minas!
o grande mistério da Casa de Deus,
por sob meus pés,
me é revelado...
Quando lenta
e surdamente adentro,
tão bela
e imponente barroca arquitetura,
situada
e construída
numa cidade de Minas,
na Ouro Preto das Minas!
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