Nao sou senhor do meu tempo!
Nada a mim se equipara...
Sou sem rumo,
sou sem prumo,
Nem posso sonhar com um cais...
O desconforto
E a angústia
São as certezas únicas que me fazem mover...
Mas movo para trás e para frente,
sucessivamente,
como um pêndulo que engana o tempo,
voltando-se mil vezes,
fazendo-se eterno!
Um comentário:
Belo poema, me lembrou um marinheiro em mar revolto. Parabéns e grande abraço!
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